quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Inclusão social

É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
O mundo sempre esteve fechado para mudanças, em relação a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos.

As diferenças enriquecem a vida de todos

A princípio, eles ganharam alguma liberdade através das rampas, que permitiram maior acesso às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes maiores oportunidades.
Hoje é comum vermos anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas, sendo que de acordo com o número de funcionários da empresa, existe uma cota, uma quantidade de contratação exigida por lei. Uma empresa com até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou reabilitados pela Previdência Social); as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000 empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%.
Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.

E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.



Estresse pode causar uma disfunção oral

Este post foi publicado em março 26th, 2012 e é classificado em Histórias.
“Correr contra o tempo”! Hoje, é o ditado mais utilizado no dia a dia das pessoas. Reuniões, trânsito, excesso de responsabilidade são fatores presentes e que resultam em falta de tempo, consequentemente, em estresse. No entanto, a agitação decorrente de pressões diárias pode gerar um hábito parafuncional de ranger os dentes involuntariamente, o bruxismo.As causas do ato inconsciente de apertar ou ranger os dentes, normalmente, estão relacionadas a fatores psicológicos como tensão emocional, agressão reprimida, ansiedade, raiva, medo, frustrações, estresse emocional e físico e também o mau posicionamento dental.Dores de cabeça e mandibulares são os principais sintomas desse distúrbio que pode se manifestar durante o dia ou noite, geralmente, durante o sono. No entanto, também pode acarretar outros tipos de problemas. “Desgaste dental, os dentes podem ficar soltos, destruição e sangramento do tecido da gengiva”.
O bruxismo pode ser pertinente em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. O tratamento mais utilizado é o uso de uma placa estabilizadora de resina acrílica que protege os dentes, alivia o sistema mastigatório durante as crises de ranger os dentes, além de reduzir a atividade elétrica muscular causadora da tensão dos músculos mastigatório.
“Essa disfunção oral não é congênita, mas crianças com excesso de atividade e que passaram por problemas psicológicos (traumas, brigas de famílias ou quando são muito cobradas pela sociedade ou pelos familiares) tem muita possibilidade de desenvolver o bruxismo”.